sábado, 20 de abril de 2019
Satya - verdade por pensamentos, actos e palavras
Durante demasiado tempo escondi aquilo que era, porque houve alturas em que não fui aceite e isso criou em mim medo da rejeição.
Foi a muralha mais alta que construí ao meu redor. E durante muito tempo fui aquilo que os outros quiseram que eu fosse.
Vivi numa completa irrealidade, vivi sempre mais atento aos outros do que a mim mesmo, e outras vezes cansado de fingir de ser quem não era, isolava-me e era nesse isolamento que umas vezes me sentia seguro e outras vezes profundamente infeliz.
Até que a infelicidade, insegurança, e o deixar de saber quem realmente era, me deixou perdido, numa enorme confusão mental e sentimental, afirmando que absorvia tudo aquilo que os outros sentiam e era sempre essa a minha desculpa, por não ter força e a confiança suficiente de dizer EU SOU!
Na realidade continuo sem saber muito bem quem sou, mas isso não importa, sei que essa a minha busca, agora o que eu sinto, penso e digo tem que ser aquilo que está a manifestar-se, no momento, em mim e não nos outros.
Não finjo mais ser quem não sou, não vou procurar a aceitação de ninguém e embora seja um padrão de comportamento que tem anos, eu sei qual é a minha verdade e mais importante ainda tenho confiança naquilo que sou e que está tudo bem por ser assim.
Foi a muralha mais alta que construí ao meu redor. E durante muito tempo fui aquilo que os outros quiseram que eu fosse.
Vivi numa completa irrealidade, vivi sempre mais atento aos outros do que a mim mesmo, e outras vezes cansado de fingir de ser quem não era, isolava-me e era nesse isolamento que umas vezes me sentia seguro e outras vezes profundamente infeliz.
Até que a infelicidade, insegurança, e o deixar de saber quem realmente era, me deixou perdido, numa enorme confusão mental e sentimental, afirmando que absorvia tudo aquilo que os outros sentiam e era sempre essa a minha desculpa, por não ter força e a confiança suficiente de dizer EU SOU!
Na realidade continuo sem saber muito bem quem sou, mas isso não importa, sei que essa a minha busca, agora o que eu sinto, penso e digo tem que ser aquilo que está a manifestar-se, no momento, em mim e não nos outros.
Não finjo mais ser quem não sou, não vou procurar a aceitação de ninguém e embora seja um padrão de comportamento que tem anos, eu sei qual é a minha verdade e mais importante ainda tenho confiança naquilo que sou e que está tudo bem por ser assim.
"Como criar um novo EU"
Fazer construir a vida de forma consciente, sem limitações e condicionamentos.
Quando eles são repetidos ou traumáticos ficam registados no subconsciente, definindo a nossa personalidade e sempre que acontecem situações semelhantes a resposta é sempre a mesma.
Ficar mais atenta a todos os pensamentos que surgem, aqueles tipo "isso não vais conseguir", "nem tentes", "não mereces", "és feio"... entre muitos outros, que nem se quer damos conta se não estamos alerta,
Quando vêm os pensamento ou emoções desagradáveis que sabotam a capacidade de viveres e conseguir aquilo que desejas. Daí a importância eliminares os pensamentos auto-sabotadores.
Quando eles são repetidos ou traumáticos ficam registados no subconsciente, definindo a nossa personalidade e sempre que acontecem situações semelhantes a resposta é sempre a mesma.
Ficar mais atenta a todos os pensamentos que surgem, aqueles tipo "isso não vais conseguir", "nem tentes", "não mereces", "és feio"... entre muitos outros, que nem se quer damos conta se não estamos alerta,
Quando vêm os pensamento ou emoções desagradáveis que sabotam a capacidade de viveres e conseguir aquilo que desejas. Daí a importância eliminares os pensamentos auto-sabotadores.
Ahimsa
O primeiro Yama é Ahimsa.
Este conceito está relacionado com a não-violência, mas também com o abandono da hostilidade, inimizade e o não prejudicar o próximo.
Para o praticante significa libertar-se da tendência a fazer mal ao outro e a si mesmo.
Quem desenvolve esta característica contagia todos aqueles que estão à sua volta, tornando-se livre do perigo, da violência e da hostilidade.
Quando falamos de não-violência ao outro estamos a falar daquelas pessoas que têm sempre tendência a arranjar conflitos, a não respeitar o outro quer na sua opinião, quer pela raça, género, opção sexual, edeologia politica, etc…
Mas este conceito também fala de toda a violência que podemos infligir a nós próprios, seja por uma má alimentação, pouco cuidado com o nosso corpo, pensamento e palavras, que dirigimos não só a quem nos rodeia, mas também ao nosso discurso interno que por vezes pode ser agressivo e insultuoso.
Ahimsa pode associar-se ao floral Holly (Ilex Aquifolium).
Esta essência é indicada para pessoas que têm dificuldade em gerir a raiva, sentem-se atacadas por pensamentos em que predomina este sentimento e também inveja, ciúme e suspeita.
Podem ter atitudes destrutivas e negativas, ser violentas e possuir vontade de vingança.
As emoções são vividas de forma intensa, desconfia de quem o rodeia e pode achar que está a ser passado para trás.
A essência ajuda a pessoa a libertar-se do sentimento de raiva, quando este já se cristalizou na pessoa, passando a ser mais um traço de personalidade do que uma característica pontual.
Toda a gente pode manifestar este sentimento em diversas situações, e muitas vezes a raiva é algo que é necessário sentir, principalmente para dar um impulso na vida em determinadas ocasiões.
O problema está quando esta emoção se torna uma característica, podendo levá-la a ser agressiva e violenta.
E é aqui que Ahimsa e os Florais de Bach se unem.
Uma outra essência que pode estar relacionada com este primeiroYama é o Cherry Plum (Prunus Cerasifera).
Como acima mencionado, Ahimsa também se refere a evitar a violência contra a própria pessoa, e pessoas que necessitam deste floral podem ter tendências autodestrutivas, podem tentar o suicídio/homicídio ou ainda a automutilação.
Basicamente, esta essência é utilizada para as pessoas que perdem o controlo na maior parte das vezes de forma rotineira, podendo pôr em perigo quem os rodeia.
Logo, a toma da essência vai ajudar a pessoa a encarar os momentos negativos, com consciência e serenidade, evitando todas estas agressões ao outro ou a elas mesmas.
SATYA
SATYA - Esta palavra em Sânscrito significa “verdade”.
É o compromisso de se tornar honesto e verdadeiro consigo e com aqueles que o rodeiam, quer seja pelo uso da palavra ou pensamento.
Daí qualquer resultado de qualquer ação depende da própria pessoa. É o assumirmos a responsabilidade das nossas palavras e dos nossos comportamentos de modo a que estejam alinhados com aquilo que somos.
Nem sempre é fácil estabelecer este compromisso, daí a tendência de esconder o que sentimos, quer seja com medo de magoar o outro ou até mesmo o medo de sermos abandonados e rejeitados.
Quando este comportamento é desenvolvido em nós e se torna recorrente, um floral de Bach que nos pode ajudar é o Agrimony(Agrimonia Eupatoria).
As pessoas que necessitam deste floral são pessoas que não manifestam a sua vontade e quando a manifestam é porque a sua opinião é semelhante à do outro. Têm tendência a camuflar/esconder os sentimentos, reprimem emoções, não são sinceras, sentem-se inibidas e possuem muita sensibilidade.
Há uma certa tendência a que se tornem mentirosos ou podem até criar muitas personalidades.
Também o sofrimento interior não é manifestado, tendo uma aparência de estar sempre tudo bem, mostrando-se alegres e bem-dispostas.
Este floral vai ajudar a pessoa a ser honesta e ao mesmo tempo a encarar o lado mais sombrio da vida.
Dá paz de espírito e uma vida baseada na verdade, sendo que esta verdade se manifesta na própria pessoa e também na sua relação com o outro.
Asteya
Asteya pode significar não-roubar, bens materiais, ideias ou pensamentos e também o tempo do outro.
Já sabemos que o ato de roubar bens materiais é algo que é condenado até pelas lei , mas o que dizer quando nos aproveitamos do tempo do outro, muitas vezes em conversas sem qualquer conteúdo, falando só porque sim, num mau uso da palavra?
Brahmacharya
Grande parte das pessoas traduz esta palavra como abstinência sexual
Brahmacharya Brahma significa ser supremo ou infinito e charya mover-se no infinito.
quando o celibato acontece de forma natural e sem ser imposto, dá força e vitalidade, o yogui torna-se vigoroso, enérgico, corajoso, e por consequência torna-se livre do medo da morte, pois ganha a consciência desse “mover-se no infinito”.
no caso de querermos seguir o caminho do celibato, um floral que nos pode ajudar será o Centaury (Trythraea Centaurium).
Este floral está indicado para pessoas que têm dificuldade em dizer “não” e estabelecer limites ao outro.
Muitas vezes diminuem a própria força só para agradar, sendo conhecidos por terem uma personalidade fraca e falta de auto assertividade.
Portanto, este floral dá força interior, ajudando a assumir o controlo da sua vida.
Aprendem a dizer que “sim” e “não” e têm perseverança no propósito que quer alcançar, daí a relação com Brahmacharya.
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